segunda-feira, 1 de outubro de 2007

O mito "The Edge"




O U2 é, de fato, uma das maiores bandas de rock da história. Com o carisma de Bono como frontman, o distinto som de The Edge e uma cozinha eficiente, com Larry Mullen Jr na bateria e Adam Clayton no baixo, a banda conseguiu criar um som único e uma imensidão de hit's passando pelo pós punk, blues e até pelo trance.

Minha grande admiração por essa banda existe por conta um dos guitarristas mais significativos e controversos do mundo da música: The Edge.
Ao longo dos 30 anos de carreira do U2 (onde só acompanhei de perto só de 4 anos pra cá), foram poucos os músicos que conseguiram criar uma identidade marcante, tornando-se únicos e arrastando uma legião de admiradores mundo a fora. Um deles é justamente The Edge, guitarrista conhecido por não ser extremamente "técnico" e sim pelos sons repletos de efeitos que até hoje são um mistério para os amantes da guitarra.

Desde que me conheço como "músico", venho descobrindo cada vez mais que feeling anda em uma direção extremamente oposta a técnica e aos conhecimentos teóricos. Nenhum desses fatores se cruzam e você pode ter um e não ter o outro, ou ter os dois, ou não ter nenhum, talvez.

Mas, voltando ao assunto, The Edge sempre foi um guitarrista que nunca fez questão de tocar solos ultra velozes e músicas com harmonias mais elaboradas. O som do U2 é todo baseado em músicas simples, com baixo e bateria precisos, o vocal contagiante de Bono e o mais importante, os arranjos criados pelo Edge. O mesmo já chegou a declarar que encara sua profissão como matemática, já que mede passo a passo o grau de repetição de seus delay's para que os sons não percam sua identidade. O número de guitarras utilizadas no palco também é grande, ao todo foram 36 na última turnê, Vertigo Tour.

Para os que não conhecem a fundo do trabalho do Edge (o que deve ser meio difícil), fica a sugestão de músicas como The Fly, The Electric Co., Bullet the Blue Sky e Sometimes You Can't Make It On Your Own.

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terça-feira, 4 de setembro de 2007

Vale a pena ir pro TIM Festival?


Continuo me perguntado se valerá a pena pagar R$ 180,00(ou R$90,00 a meia) para ver Hot Chip e Artic Monkeys no TIM Festival. Será que é jogo?


Pra falar a verdade, conheço pouco de Artic Monkeys, o que conheço vem do segundo CD da banda, "Favourite Worst Nightmare", que estou aprendendo a gostar aos poucos. Já do primeiro trabalho, "Whatever People Say I am, That's what I'm Not", destaco I Bet You Look Good On The Dancefloor(Que provavelmente muitos já devem ter ouvido por aí) e Riot Van.


Já de Hot Chip, assumo que não conheço praticamente nada, então, me coloco em silêncio para não falar sobre o que desconheço.


E aí, será então que vale a pena? Sei não...


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segunda-feira, 16 de julho de 2007

O atraso já diz quem sou...

Depois de quase 3 semanas, retomo um blog que mal foi criado e já está sendo devidamente mal tratado. Pois é, esse atraso para postar novamente reflete bastante na minha personalidade preguiçosa e relaxada.
Devo confessar que esse relaxamento vem sendo meu maior inimigo há bastante tempo, que não me deixa tempo para me dedicar as coisas que gosto e que, ao mesmo tempo, me dá a consciência que ele só sumirá no dia que minha força de vontade "adentrar" em minha consciência de forma eficiente. Parece poético(ou bizarro) mas não deixa de ser verdade.
Em pequenos e grandes detalhes, percebo que cada vez mais tenho razão. Preste atenção porquê: Passei 4 dias fora de casa e até agora não desfiz minhas malas; Matei aulas na faculdade fazendo apenas 4 matérias e ainda consegui ser reprovado em uma; Tive uma banda que adorava e dediquei pouco do meu tempo a ela; Todos os dias prometo emagrecer e a balança continua apontando pro mesmo lugar. E por aí vai...
Aos poucos venho tentando lutar para ser menos relaxado e me dedicar mais as coisas nas quais realmente me importo.
Montar uma banda novamente, me dedicar aos estudos e ao trabalho. Coisas que vocês verão se transformando em resultados com o tempo, prometo...

Até a próxima e demorada postagem!

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domingo, 24 de junho de 2007

O que eu sou...

Ainda não sei o que me impulsionou a criar um blog, afinal, a última experiência que tive com isso foi um tanto que inútil. Antes mesmo de Fotolog ou Orkut virarem moda, lembro-me de ter um bog com template do Hulk e post's falando sobre mulheres, cd's para download e não sei o quê mais. Enfim, nada de muito interessante para se ler. E me pergunto, será este blog algo atrativo para os que terão a oportunidade visitá-lo? Não sei, mas vamos lá...
Ultimamente tenho sentido a necessidade de me expressar de uma forma mais interessante do que aquela que tenho demonstrado no meu dia-a-dia, sei lá, mas acredito veemente que possuo um lado que poucos conhecem ou podem realmente compreendê-lo. Sabe aquele sentimento de que você realmente pode fazer a diferença em algo? Então, é isso mesmo.
Nunca me incluí no grupo daqueles que são tidos como "normais", que sonham em serem médicos, engenheiros ou advogados de sucesso, que pretendem morar por toda a vida na mesma casa com a família e vão passar os fins de semana na casa de veraneio do melhor amigo. Pode ser estranho ou até normal demais ter este desejo, mas é assim que sempre me senti.
Até os 5 anos meu sonho era ser piloto de fórmula 1, dos 5 aos 15 queria ser jogador de futebol, e dos 15 para cima, quando finalmente muitos caem na realidade e optam por caminhos mais realistas, descobri a música e tudo o que existe em torno dela.
Ganhei um violão e criei amigos que possuíam o mesmo interesse que eu, alguns tomaram outros caminhos, outros, são músicos muito mais competentes e melhores que eu atualmente. Fiz alguns meses de aula de canto, entrei em algumas bandas e fiz uns shows por aí, alguns até para mais de 500 pessoas. Legal hein?
Bem, não sei se quero ficar escrevendo passo-a-passo sobre minha aventuras musicais, mas a única coisa que ainda me faz querer tentar obter êxito neste ramo é o fato de que, quando pego meu violão, acredito que dali pode sair algo que realmente pode agradar aos ouvidos de outras pessoas. É o bastante, não? Depois continuo a dissertar sobre isso...